Fora isso, há a extrema paulicidade de estar no meio da metrópole, mas pensando em praia. A decoração das três unidades tem bancos e balcão vermelhos, azulejos amarelos, esculturas de palha de gente dançando frevo (daí o nome), e pôsteres de praia por trás de quadros que lembram janelas. Na unidade da Oscar Freire, a matriz, a sensação é de estar do lado de fora de um bar pé na areia. Com alguma boa vontade, é verdade, mas de qualquer maneira é bom imaginar que os donos fizeram essa gentileza para os paulistanos.
Quanto ao beirute, é perfeito. Sai em poucos minutos, com pão torradinho, queijo derretido (e a dica: peça com tomates verdes, aumentam o sabor e a crocância do sanduíche) e maionese abundante. O míni beirute é a minha pedida, tem mais ou menos ¾ do tamanho de um normal, mata 100% da fome e ainda deixa espaço para um quindim.
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